FILMES
AONDE VÃO OS PÉS (2020, 14')
Direção: Débora Zanatta




Aonde vão os pés | ficção | PR | 2020 | 14’
Direção: Débora Zanatta
Produção: Indianara Zanatta
Classificação Indicativa: 12 anos
Acessibilidade: legenda descritiva
Sinopse: Ela percorre os caminhos da adolescência com coragem para viver seus desejos. E no encontro com o inesperado se coloca a correr, confiante em seus próprios pés.
Diretora: Débora Zanatta é Mestra em Cinema e Artes do Vídeo e Bacharela em Cinema e Audiovisual pela Universidade Estadual do Paraná (FAP-UNESPAR). Atua profissionalmente como roteirista, diretora e produtora cultural. Em parceria com Estevan de la Fuente, dirigiu os curtas-metragens Lovedoll (2015); Ocorridos do dia 13 (2016) e Primavera de Fernanda (2018) que recebeu 17 prêmios e 6 menções honrosas em 69 seleções em festivais nacionais e internacionais. Aonde vão os pés (2020) é sua primeira direção solo. Desde 2015 é Produtora Executiva do FIDÉ Brasil - Festival do Documentário Estudantil. Em parceria com Camila Macedo, é curadora e cineclubista do Cineclube Solax.
Aurora (2018, 15')
Direção: Everlane Moraes




Aurora | documentário | BA - Cuba | 2018 | 15´
Direção: Everlane Moraes
Produção: Tatiana Monge
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: No palco de um teatro destruído, Elizabeth, Mercedes e Crisalida, três mulheres negras de idades diferentes, revivem e reinterpretam suas histórias, conflitos e perdas, recorrendo a monólogos, boleros e memórias de dança.
Diretora:
Everlane Moraes é cineasta especializada em Direção de Documentário pela EICTV, Cuba. Graduada em Artes Visuais (UFS). Membra da APAN e da Center Frame's Core Community. Produtora e criadora na PÀTTÀKI Audiovisual, sediada na Bahia. Seus filmes transitam entre diferentes gêneros e formatos, evidenciando as questões sociais, filosóficas e espirituais da diáspora negra. Foram exibidos em festivais, galerias e VOD como Sundance, Rotterdam, BFI London, Womxn in Windows, One Story Up, Hangar. Seus projetos participaram do European Film Market (2021), BrLab (2020), Doc Station - Berlinale Talents (2020), Talents Co Production Meeting (2020), Durban Film Market (2020), Good Pitch Brasil (2019), Cinemundi (2022), IDFA Forum (2020), entre outros.
Caixa D'água: Qui-lombo é esse? (2012, 15')
Direção: Everlane Moraes



Caixa D’água: qui-lombo é esse? | documentário | SE | 2012 | 15´
Direção: Everlane Moraes
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: Com depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, o documentário aborda a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas, localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes, com o resgate de assuntos relacionados à sua origem, oralidade, localização geográfica e consciência de sua identidade racial, mostrando que, apesar dessa comunidade existir em uma área urbana, ainda mantém muitos aspectos da vida em quilombo dos antigos negros escravos do Brasil.
Fabiana (2018, 89')
Direção: Brunna Laboissière Ferreira




Fabiana | documentário | SP | 2018 | 89´
Direção: Brunna Laboissière Ferreira
Produção: Brunna Laboissière Ferreira, Fernanda Lomba e Fernando Pereira dos Santos
Classificação Indicativa: 12 anos
* com tradução para LIBRAS
Sinopse: Fabiana, mulher trans goiana, viveu como uma nômade caminhoneira por todo o Brasil durante mais de trinta anos. Porém, a aposentadoria se aproxima e ela deverá deixar para trás suas aventuras na estrada.
Diretora: Brunna Laboissière Ferreira é uma artista de Goiânia, atualmente residente em São Paulo. Em 2018, finalizou seu primeiro longa-metragem: "Fabiana". Em 2021, estreou o curta-metragem "Eu espero o dia da nossa independência" no Festival de Curtas-metragens de Oberhausen e no Festival Olhar de Cinema, o qual corealizou com Bruna C. Almeida e fotografou. Atualmente, desenvolve seu próximo longa-metragem, “Entre Tempos”, selecionado para uma residência artística na Cité Internationale des Arts (FR) em 2021. Em 2022, iniciará um mestrado em direção de cinema pelo programa europeu Kinoeyes.
Faço Minhas Linhas (2021, 26')
Direção: Camila Macedo, Evandro Kbu, Jessica Candal e Mano Jhow




Faço Minhas Linhas | ficção | PR | 2021 | 26’
Direção: Camila Macedo, Evandro Kbu, Jessica Candal e Mano Jhow
Produção: Camila Macedo, Evandro Kbu, Jessica Candal e Mano Jhow
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: Madrugada na central. Rolê de skate, corre do rap, a rosa vai a dez. Jhow e Kbu inscrevem suas próprias histórias nas ruas do centro histórico da cidade.
Diretories:
Camila Macedo roteirizou e dirigiu o curta-metragem de ficção Lirion (2018), o episódio [Des]Alinhadxs, da série televisiva documental [Des]Iguais (2017), e o videoarte experimento fílmico (2015). Atua nas áreas de pesquisa e curadoria em cinema, com passagem pelas equipes de seleção e programação de mostras, cineclubes e festivais.
Mano Jhow lançou o CD "Início do Fim" com o grupo "Filhos do Rap", em 2015. Desde então se apresenta em shows de rap e participa de batalhas de slam e de rimas, tendo saído campeão na Batalha de Conhecimento das Casinhas, em 2018. Atualmente desenvolve seu primeiro álbum solo e um programa de rádio.
Evandro Kbu compete em diversos campeonatos de skate, tendo conquistado o primeiro lugar no Campeonato Skateboard - PAB; no Campeonato True - Boqueirão; no Best Trick - Yeah / Curitiba; e no Best Trick - Broken / Curitiba.
Jessica Candal realizou os curtas Ainda Ontem, Bárbara na Cidade, Teia e O Espelho de AnA. Como roteirista, escreveu alguns longas, Ferrugem e Barba Ensopada de Sangue (com Aly Muritiba) e Eduardo e Mônica (com Michele Frantz, Claudia Souto e Matheus Souza). Em 2023 irá dirigir seu primeiro longa, Horizonte, roteiro escrito por ela junto de Dionwiul e Stilo Eustachio.
Fervendo (2017, 16')
Direção: Camila Gregório




Fervendo | ficção | BA | 2017 | 16´
Direção: Camila Gregório
Produção: Iago Cordeiro Ribeiro
Classificação indicativa: 16 anos
Sinopse: Por não ter privacidade Ticiane encontra no banheiro de sua casa seu lugar de conforto e, em seu celular, sua forma de se comunicar com o mundo. É também no celular que ela se comunica com sua amiga Sarah e a ajuda quando decide abortar.
Diretora: Camila Gregório é uma realizadora audiovisual e roteirista baiana. Formada em Cinema e Audiovisual na UFRB e curadora do Panorama Internacional Coisa de Cinema. Camila Gregório é fundadora da Tribuzana Filmes e integra o coletivo de cinema Feito a Facão. Integrou a equipe dos longas-metragens “Café com Canela”, “Ilha”, “Até o Fim”, “Voltei”, na equipe de produção e elenco de “Eu, Empresa” e “Na Rédea Curta” na produção e roteiro. Na direção, junto com o coletivo Feito a Facão realizou cinco curta-metragens, entre eles “Fervendo” (2017) e admin/admin (2017) que circularam que mais de 54 festivais de cinema.
Perifericú (2020, 20')
Direção: Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira



Perifericú | ficção | SP | 2020 | 20’
Direção: Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira Produção: Nayana Ferreira
Classificação Indicativa: 14 anos
Sinopse: Luz e Denise cresceram em meio às adversidades de ser LGBT no extremo sul da cidade de São Paulo. Entre o vogue e as poesias, do louvor ao acesso a cidade. Os sonhos e incertezas da juventude inundam suas existências.
Diretories:
Rosa caldeira, transviado cria da quebrada de São Paulo, escreve e dirige filmes premiados. Seu último filme, Perifericu (@perifericu), recebeu mais de 35 prêmios e foi exibido em mais de 200 festivais, incluindo o Festival de Tirandeste e o Curta-Kinoforum. Ele também é co-idealizador do Festival Perifericu, festival de cinema e cultura de quebrada na periferia da Zona Sul de São Paulo. Co-fundador do coletivo de audiovisual comunitário @malokafilmes e diretor representado pela NUV&M produtora (@nuvem_produtora). Formado em sociologia e especializado na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV) em Cuba.
Stheffany Fernanda, metida em fazer filme, DJ por acaso, estudando a América Latina e fazendo história nas horas vagas. Em 2017 se formou em Técnica de Produção de Áudio e Vídeo, onde descobriu seu grande amor, o audiovisual e o processo de cura pela arte. No mesmo ano ingressou na UNILA, onde faz, sempre com um sorriso no rosto, peripécias pela Tríplice Fronteira.
Vita pereira, multiartista, travesti e produtora cultura. Formada em Pedagogia e Teatro. Possui diversos trabalhos no Cinema, Artes visuais, teatro, educação, moda, entre outros.Vive atualmente nas encruzilhadas do interior de São Paulo e capital.
Nay Mendl (@naymendl), é cineasta periférico, transmasculino, cria da periferia de São Paulo e graduando em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana. É diretor, diretor de fotografia e montador, com seus estudos voltados para as representações de corpos dissidentes e periféricos no cinema contemporâneo e busca com seu trabalho descolonizar narrativas, em seu corre pelo cinema periférico lgbt+ latino-americano.
Preciso Dizer Que Te Amo (2018, 13')
Direção: Ariel Nobre




Preciso dizer que te amo | documentário | SP | 2018 | 13´
Direção: Ariel Nobre
Produção: Bruna Lessa
Classificação indicativa: livre
* com tradução para LIBRAS
Sinopse: Documentário sobre a resiliência e a luta contra o suicídio entre as pessoas Trans. O filme retrata de forma poética a relação dos personagens com o corpo, com a vida e com o sagrado. O filme adentra o peito da Aretha, do Yago, do Deniell e do Ariel em uma tentativa de cura interior: pessoal e coletiva. Baseado no processo criativo do Projeto Preciso Dizer que Te Amo - Campanha de Sensibilização e Prevenção ao Suicídio de Homens Trans criado por Ariel Nobre. Juntos, eles contam uma história coletiva, uma aventura musicada que transborda as expectativas de uma sociedade que pune quem difere de regras impostas. A câmera acompanha a transição da morte para a vida dos personagens, um caminho perigoso mas que promete cruzar o vale da sombra da morte e nos levar à uma experiência de redenção. O filme é um grito, uma reivindicação da comunidade Trans pelo direito ao corpo, à vida e à alma.
Diretor: Ariel Nobre é artista e comunicador. Diretor do filme Preciso Dizer que Te Amo sobre a valorização da vida de homens trans que ganhou o prêmio de Melhor Filme no Goiânia Mostra Curtas em 2019. Hoje, Ariel é secretário executivo do Observatório da Diversidade na Propaganda, entidade setorial que visa acelerar a inclusão e diversidade na indústria da comunicação.
Quebramar (2019, 27')
Direção: Cris Lyra




Quebramar | documentário | SP | 2019 | 27´
Direção: Cris Lyra
Produção: Camila Gaglianone
Classificação indicativa: livre
Sinopse: Grupo de sapatonas vai à praia para passar o ano novo. Lá constróem refúgio e, juntas, podem relaxar.
Diretora
Cris Lyra é diretora, roteirista e diretora de fotografia.
Seremos Ouvidas (2020, 13')
Direção: Larissa Nepomuceno



Seremos Ouvidas | documentário | PR | 2020 | 13´
Direção: Larissa Nepomuceno
Produção: Gil Baroni
Classificação Indicativa: livre
* Legendas em português, e entrevistas em LIBRAS
Sinopse: Como existir em uma estrutura sexista e ouvinte? Gabriela, Celma e Klicia, três mulheres surdas com realidade diferentes, compartilham suas lutas e trajetórias no movimento feminista surdo.
Diretora: Larissa Nepomuceno é pesquisadora, documentarista, e mestre em Educação. Em seus filmes discute direitos humanos, pautas identitárias e o lugar da mulher na sociedade. Seus documentários, produzidos durante o curso de cinema, fizeram grande carreira em festivais. O primeiro, Megg - A Margem que Migra para o Centro (2018), recebeu 8 prêmios e 3 menções honrosas em 83 festivais de cinema; e Seremos Ouvidas (2020) recebeu 14 prêmios e 7 menções honrosas em 120 festivais de cinema até então. Atuou como diretora assistente no longa metragem "Nem Toda História de Amor Acaba em Morte", em finalização, de Bruno Costa, primeiro longa metragem brasileiro com uma protagonista surda, e se prepara para dirigir seu próximo documentário.
Sobre amizades e bicicletas
(2022, 12')
Direção: Júlia Vidal




Sobre Amizade e Bicicletas | ficção | PR | 2022 | 12´
Direção: Julia Vidal
Produção: Betinho Moura
Classificação indicativa: livre
* com tradução para LIBRAS
Sinopse: Thiago nunca pensou em participar da corrida de bicicletas, devido à sua condição física. Tudo muda quando ele conhece Cecília, uma corajosa menina com deficiência visual. Juntos eles vão aprender a andar de bicicleta e o significado da amizade.
Diretora: Julia Vidal é roteirista das séries "A Caverna de Petra" (Canal Futura) e "Manual de Sobrevivência da Literatura Brasileira" (Grafo Audiovisual). Como diretora realizou o curta infantil live action "Sobre Amizade e Bicicletas" e o curta de animação "Parecia Um Bom Plano", ambos de sua produtora Basilico Filmes. É formada em Cinema e Vídeo pela Faculdade de Artes do Paraná e Mestre em Linguagem e Tecnologia pela UTFPR.
Tea for Two (2018, 25')
Direção: Julia Katharine




Tea for Two | ficção | SP | 2018 | 25´
Direção: Julia Katharine
Produção: Lira Cinematográfica
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: Silvia é uma cineasta de meia-idade em crise com sua vida. Na mesma noite em que é surpreendida pela visita da ex-esposa, que a largou há alguns anos, conhece outra mulher que a fascina.
Diretora: Julia Katharine, 41 anos, é atriz e realizadora. Atuou nos curtas “Os cuidados que se tem com os cuidados que os outros devem ter consigo mesmos” (Melhor Atriz Coadjuvante no Festival Guarnicê 2017) e “Filme Catástrofe”, assim como no longa-metragem “Lembro mais dos corvos”, todos dirigidos por Gustavo Vinagre. Pelo último, recebeu na 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes o Prêmio Helena Ignez, dedicado a uma mulher de destaque na mostra. “Tea for Two” é o primeiro curta-metragem que dirige.
Tentei (2017, 15')
Direção: Laís Melo


Tentei | ficção | PR | 2017 | 15´
Direção: Laís Melo
Produção: Gesto de Cinema
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: Aos 34 anos e tomada pela coragem que reuniu ao longo de muito tempo, Glória decide se livrar do ciclo da violência doméstica, que a oprime e fragiliza há mais de uma década, e recuperar o seu direito de ser e de existir com dignidade.
Diretora: Laís é roteirista, diretora, diretora de arte e educadora popular em cinema. Em seu trabalho pesquisa a reverberação do violento e as possibilidades de reinvenção de vida das corpas da classe trabalhadora. Seu primeiro curta-metragem autoral, “Tentei”, foi premiado como melhor filme, fotografia e atuação no 50o Festival de Brasília, entre outros. Finaliza o curta “Me deixei alí” e se prepara para dirigir o primeiro longa, "Nó" em 2023.
Um dia fui Zeus (2021, 24')
Direção: Andrei Bueno Carvalho




Um Dia Eu Fui Zeus | ficção/documentário| PR | 2021 | 24’
Direção: Andrei Bueno Carvalho
Produção: Andrei Bueno Carvalho
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: Com dezessete anos, queria ser cineasta. Escrevi esse filme de terror que eu dei o nome de "Zeus". Eu tinha um sentimento profundo de genialidade em mim. Sentia que meu destino no mundo era grande. Essa história, eu mandei pra TV Globo do Paraná. Quando lessem - um corredor de hotel, cortina balançando, personagem com roupa preta andando vagarosamente, eles iam tremer. Era óbvio que minha grandiosa carreira começava ali. Hoje eu tenho 25 anos. Ainda não me ligaram. Não sei dizer quando eu perdi esse senso de genialidade. Também não sei por que estou retornando pra isso, tudo parece tão absurdo.
Diretor: Graduado em Cinema e Vídeo pela Unespar - FAP. Atua nas áreas de Produção, Produção Executiva, Roteiro e Direção. Sócio fundador da Cartografia Filmes, produtora audiovisual vocacionada para o audiovisual identitário negro, sediada em Curitiba - PR. Diretor Executivo no Griot - Festival de Cinema Negro Contemporâneo. Curador de roteiros no Curitiba_lab 2020 - 2022 - Olhar de Cinema. Diretor e Roteirista do curta "Copiloto" (2018), selecionado em diversos festivais nacionais.
Uma paciência selvagem me trouxe até aqui (2021, 26')
Direção: Érica Sarmet




Uma paciência selvagem me trouxe aqui | ficção | RJ | 2021 | 26´
Direção: Érica Sarmet
Produção: Érica Sarmet, Silvia Sobral, Lívia Perez
Classificação indicativa: 18 anos
* com tradução para LIBRAS
Sinopse: Cansada da solidão, a motoqueira Vange (Zélia Duncan) decide atravessar a ponte Rio-Niterói até uma festa lésbica, onde conhece quatro jovens que compartilham entre si o lar e os afetos. Um encontro de gerações; uma homenagem às que nos trouxeram até aqui.
Diretore: Érica Sarmet é roteirista, diretore e pesquisadore. Doutoranea em Meios e Processos Audiovisuais na USP, foi pesquisadore e assistente de roteiro do longa "Medusa" (Anita Rocha da Silveira, 2021), roteirista da série "Transviar" (EBC, 2020) e de longas e séries ficcionais desenvolvidas para produtoras como MYMAMA Entertainment, Wise Entertainment, Matizar Filmes e Cajamanga. Dirigiu e roteirizou os curtas "Latifúndio" (2017) e "Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui" (2021). ]Sócie da produtora Excesso Filmes, atualmente dedica-se ao desenvolvimento de seu primeiro longa e à produção dos curtas "Vollúpya" e "Se Eu Tô Aqui É Por Mistéri
As Aventuras de Pety (2019, 14')
Direção: Anahí Borges




Perifericú | ficção | SP | 2020 | 20’
Direção: Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira Produção: Nayana Ferreira
Classificação Indicativa: 14 anos
Sinopse: Luz e Denise cresceram em meio às adversidades de ser LGBT no extremo sul da cidade de São Paulo. Entre o vogue e as poesias, do louvor ao acesso a cidade. Os sonhos e incertezas da juventude inundam suas existências.
Diretories:
Rosa caldeira, transviado cria da quebrada de São Paulo, escreve e dirige filmes premiados. Seu último filme, Perifericu (@perifericu), recebeu mais de 35 prêmios e foi exibido em mais de 200 festivais, incluindo o Festival de Tirandeste e o Curta-Kinoforum. Ele também é co-idealizador do Festival Perifericu, festival de cinema e cultura de quebrada na periferia da Zona Sul de São Paulo. Co-fundador do coletivo de audiovisual comunitário @malokafilmes e diretor representado pela NUV&M produtora (@nuvem_produtora). Formado em sociologia e especializado na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV) em Cuba.
Stheffany Fernanda, metida em fazer filme, DJ por acaso, estudando a América Latina e fazendo história nas horas vagas. Em 2017 se formou em Técnica de Produção de Áudio e Vídeo, onde descobriu seu grande amor, o audiovisual e o processo de cura pela arte. No mesmo ano ingressou na UNILA, onde faz, sempre com um sorriso no rosto, peripécias pela Tríplice Fronteira.
Vita pereira, multiartista, travesti e produtora cultura. Formada em Pedagogia e Teatro. Possui diversos trabalhos no Cinema, Artes visuais, teatro, educação, moda, entre outros.Vive atualmente nas encruzilhadas do interior de São Paulo e capital.
Nay Mendl (@naymendl), é cineasta periférico, transmasculino, cria da periferia de São Paulo e graduando em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana. É diretor, diretor de fotografia e montador, com seus estudos voltados para as representações de corpos dissidentes e periféricos no cinema contemporâneo e busca com seu trabalho descolonizar narrativas, em seu corre pelo cinema periférico lgbt+ latino-americano.
Pausa para o café (2021, 5')
Direção: Tamiris Tertuliano




Pausa para o Café | ficção | PR | 2021 | 5´
Direção: Tamiris Tertuliano
Produção: Daiane Martins
Classificação indicativa: 12 anos
* com tradução para LIBRAS
Sinopse: No intervalo do trabalho de Sheila, Dona Ângela a procura para conversar. Elas têm um assunto importante a tratar.
Diretora: Natural de Curitiba e nascida em 1990, Tamiris Tertuliano começou a trabalhar como assistente de direção de curtas e videoclipes, passando depois a montagem e, mais recentemente, para a pós-produção de filmes e vídeos publicitários. "Pausa Para o Café" é seu filme de estreia. Atualmente, desenvolve seu primeiro longa-metragem, intitulado "A Festa da Benzedeira", cujo projeto foi selecionado para o Curitiba_lab, durante o Olhar de Cinema, e o roteiro recebeu uma menção honrosa no VII Cabíria Prêmio de Roteiro.